O desafio dos candidatos

Quando vi o resultado do primeiro turno das eleições, fiquei triste por ver meu país tão dividido ao meio. Não compreendi a realidade que Deus estava nos dando. Pensei: os conflitos vão aumentar, as brigas por políticos vão se intensificar... Vão continuar endeusando meros homens e desrespeitando quem pensa diferente. Lamentei porque não tinha visto o lado bom. Jesus costuma nos dizer: "O que eu faço você não compreende agora, mas vai entender depois". (João 13:7). Com um pouco mais de tempo, vemos que Ele transforma o mal num bem ou permite que o mal aconteça para fazer um bem maior. A sabedoria do Senhor não tem limites e nossa pobre inteligência não alcança. Porém, com o passar do tempo, vemos que Ele estava certo e aquilo que nos incomodou foi o que mais nos favoreceu. Com o atual cenário, os dois candidatos que disputam a eleição terão que sair da bolha, terão que falar com públicos que, outrora, ignoravam e, algumas vezes, desrespeitavam. Lula terá que conversar com os conservadores e religiosos, e Bolsonaro terá que falar com os pacificadores e ambientalistas. Ambos precisam adotar um discurso empático e respeitoso, defendendo a paz e a união do povo brasileiro, e precisam se comprometer com a democracia. Ganhará aquele que tiver a menor dedicação a falsos deuses, como ideologia, dinheiro e o próprio ego, que são as potestades que estimulam seus seguidores a mentir e enganar o povo. Aquele que estiver, verdadeiramente, mais ligado a Deus (em espírito), falará somente a verdade e terá credibilidade para falar dos compromissos, pois a confiança depende da lealdade. A melhor forma de ser leal a todos é ser fiel a Deus. Em suma, Deus deu de presente uma grande oportunidade ao Brasil, de exigir compromissos dos seus líderes, e a esses líderes, de amadurecerem politicamente, o que reflete mais respeito às diferenças e disposição para dialogar. O amor político se manifesta no diálogo com altruísmo. Deus abençoe o Brasil. #amor #amorpolitico #brasil #Eleições22 #ObrigadoSenhor